domingo, 30 de setembro de 2007

Salada e queijos

Variação do mesmo tema: salada.

Aqui em casa não tem faltado salada, principalmente as de folhas. Às vezes, quando não tem um prato de salada, parece que falta algo na refeição.

Eu gosto de vez ou outra colocar queijo nelas. Pode ser parmesão em fatias finas, gruyère, mussarela de búfala, ou, como desta vez, o queijo feta.

Foi alface, tomate, cenoura em fatias finas e um pouco cebola cortada bem fininha também. Além do queijo, claro. Temperei só com azeite, limão siciliano e sal.

Batatas ao alecrim

As batatinhas.

Eu adoro essa combinação! Sejam elas salteadas ou no forno.

É tão simplesmente colocar o alecrim seco, sal e um fiozinho de azeite. Se achar pouco, ainda dá pra jogar um pouquinho de alho desidratado por cima. Depois é só mandar pro forno.

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Pratos rápidos - salada e espaguete

A salada.

O espaguete.

Os jantares saídos da nova cozinha tem sido os mais práticos possíveis. Na verdade, acho que ando em crise, pouco criativa. Talvez continuem saindo pratos mais rápidos da nova cozinha, pois me matriculei um curso intensivo de alemão e estudarei todos os dias. Vou continuar ainda tendo tempo livre, mas também tenho que usá-lo em outras coisas.

Ontem preparei uma salada com alface roxa, cenoura fatiada no cortador de legumes, gruyerè também fatiado fino no cortador de legumes e cebola em fatias bem fininhas. Temperei com um molho de ervas.

Já para o espaguete, refoguei os cogumelos paris frescos junto com os camarões em azeite, alho, cebola, pimenta chilli em pó, pimenta do reino e limão siciliano. E só. Deu para o gasto, mas acho que a salada estava melhor! :)

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Maçãs e traumas

Nossas maçãs.

Comprei dois quilos de maçãs e quero arrumar uma boa receita para usá-las antes que eu me canse de comê-las in natura.

Embora goste de maçãs, tenho uma história traumática envolvendo essa frutinha. Quando eu tinha 10 anos de idade levei uma delas para comer durante o horário de lanche da escola. E não é que depois de comer metade da fruta com belas mordidas, não vejo uma minhoquinha branca dançando numa parte marrom dentro dela? Depois disso, mesmo gostando, nunca mais comi maçã com a mesma vontade e prazer. Parece que agora, 17 anos passados do acontecimento, tenho comido maçã ao natural com mais vontade. Que bobeira, né?

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

De volta a Zurique

Primeira refeição saída da nova cozinha, no nosso ap.

Segunda refeição, já com jogo americano. :)

Depois de mais de uma semana no hotel (leia-se: sem cozinha), finalmente nos mudamos pra um apartamento. Estou agora na terra do queijo e chocolate, circulando numa nova cozinha, que por sinal é muito bem equipada. As novidades para mim foram o forno elétrico grande, a máquina de expresso e o fogão elétrico. Tenho me dado muito bem com essas coisas novas. Já até fizemos as primeiras refeições em casa, por enquanto sem nada de muito elaborado, mas vou ter bastante tempo daqui pra frente pra garimpar ingredientes novos e antigos pelos mercados da cidade. Zurique é bem cosmopolita, dá para encontrar muita coisa vinda de vários lugares diferentes.

Ainda na fase só restaurante, no Beyond, olhando pro jiló do Green Thai Curry.

Ah! Eu e o Mario já compramos o primeiro livro de receitas em alemão, “bei Ikea”. São receitas simples, rápidas e baratas, como não poderia deixar de ser para o primeiro livro numa língua que não domino ainda.

Meu primeiro livro de receitas em alemão.

Quando chegamos, para passar bem o final do primeiro dia na cidade, fomos jantar no Santa Lucia, o restaurante em que eu e o Mario mais comemos na última viagem para cá. Olhando o Menu encontrei uma pizza que tinha como recheio molho de tomate, presunto, cogumelos, queijo gorgonzola e mais um ingrediente misterioso, que não decifrei porque ainda falta um tanto pra eu entender um cardápio inteiro em alemão. Fora o ingrediente desconhecido, a combinação dos recheios parecia ótima. Para que a chegada não fosse menos interessante, o ingrediente misterioso tinha que ser algo estranho, e foi! O tal ingrediente era uma gema de ovo bem no meio da pizza, que o assar rápido do forno a lenha deixou que ficasse cozida por cima e por baixo se espalhasse líquida e quase crua no meio da pizza. Não estava ruim, mas confesso que a surpresa do ovo me deixou meio em dúvida. Da próxima vez acho que vou de “Michelangelo”, que já provei e não tive dúvidas de que é muito boa. :)